O CEO da Tesla veículos elétricos, SpaceX viagens espaciais, SolarCyte sistemas solares e Boring Company exploração do subsolo, o bilionário sul-africano Elon Musk, fechou a compra da rede social Twitter na segunda-feira (25), por US$ 44 bilhões, isto é, entorno de R$ 264 bilhões.
Após a confirmação do negócio bilionário pela rede
social, realizada por Bret Taylor, executivo do Twitter, posteriormente reforçada
por Parag Agrawal, CEO do Twitter, o capital da rede social deixa de ser aberto
e passa a ser fechado, ou seja, passa a ser empresa privada, comandada por Elon
Musk.
Segundo a imprensa internacional, Elon Musk passou
semanas negociando a compra do Twitter, após iniciar a compra de grande volume
de ações no último mês de janeiro. Para concretizar o negócio, o homem mais
rico do mundo, com a fortuna avaliada em U$$ 219 bilhões, aguarda as aprovações
regulatórias da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos até o final
deste ano.
Entretanto, inúmeras dúvidas foram listadas pelos
principais veículos de comunicação do mundo após a compra do Twitter, e,
consequentemente, a empresa se transformar privada.
Os funcionários do Twitter estão trabalhando no
escuro, sem posições da nova gestão administrativa até o momento. Muitos temem a demissão,
outros querem recompensas pelas suas ações.
Foi suscitado que Elon Musk fala muito e cumpre pouco.
A rede social terá o papel de fortalecer a democracia no mundo?
O Twitter será mais livre?
Existirá maior controle de perfis anônimos e
exclusão de robôs?
O ambiente continuará sendo seguro?
Os usuários terão liberdade ou serão mais
controlados?
O ex-presidente Donald Trump voltará a rede social?
Usuários da rede deletarão as suas contas até a concretização do negócio?
As ações da Tesla continuarão a cair?
Muitas perguntas e poucas respostas até o momento. Contudo, o correto e aguardar a posição do novo dono da rede social Twitter, o bilionário Elon Musk.
Foto Destacada: Divulgação
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