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Jorge Mário Campagnolo, diretor do Departamento de Apoio à Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) |
No
último dia 28 de janeiro, eu tive a oportunidade de ampliar conhecimentos técnicos
e científicos dos cenários de inovações previstos para os próximos anos no
menor estado da federação, através do evento Teias da Inovação: perspectivas e
futuros para a inovação em Sergipe, realizado no Auditório José Conrado de
Araújo, localizado no Sergipe Parque Tecnológico (Sergipetec).
A
busca pelo conhecimento é elemento vital para o profissional contemporâneo
avançar em cenários hipercompetitivos e de inúmeras incertezas. No Curso Online
Cenários 2020/2025, realizado pela Fundação Instituto de Administração (FIA), o
Mestre Eugenio Mussak debateu “A Liderança na Revolução Digital” e citou: nós
não estamos em um tempo de muitas mudanças apenas, nós estamos em uma mudança
de tempo. O Mestre ressaltou que os períodos da história de grandes
transformações foram regidos por surgimento de uma nova tecnologia disruptiva,
mudanças em áreas de atividades, impactos em toda a sociedade e determinação na
influência da maneira de viver.
A
minha incansável busca pelo desenvolvimento profissional, acadêmico e
sociocultural nesta 4ª Revolução Industrial, fundamenta conhecimentos para
serem aplicados como estratégias na ‘mudança de tempo’ citado por Mussak.
Participar do evento Teias da Inovação: perspectivas e futuros para a inovação
em Sergipe me proporcionou entender a formatação da ‘rede, emaranhado e teias’
da área de Petróleo e Gás que está em franca expansão mercadológica e, também,
da Energia Solar Fotovoltaica que passa a ganhar destaque na mudança da matriz
energética.
O
discurso de Jorge Mário Campagnolo, diretor do Departamento de Apoio à Inovação
do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), proporcionou
o conhecimento do papel da academia, dos setores empresariais e das
instituições governamentais no processo de inovação e como os profissionais podem
penetrar nesse emaranhado. O representante do Governo Federal foi enfático ao
afirmar que: a informação é fundamental para fortalecer a todos.
Leitor amigo, espero que você possa obter conhecimentos que foram apresentados pelos
palestrantes e no ‘Painel Cases e Desafios para Inovação em Sergipe’, que
fomentou a busca incansável pelo conhecimento entre todos os atores da teia,
emaranhado e rede, onde umas profissões somem e outras chegam como foi apontado
por José Eduardo Azarite, da Venture Hub de Campinas.
Sergipe Parque Tecnológico amplia
ambiente inovativo
Abrindo
o evento, o presidente do Sergipe Parque Tecnológico (Sergipetec), Bruno Barreto,
agradeceu a presença dos participantes e ressaltou a importância de fomentar o
ambiente de discussão, através do Teias da Inovação: perspectivas e futuros
para a inovação em Sergipe.
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Presidente do Sergipe Parque Tecnológico (Sergipetec), Bruno Barreto Foto: Brenno Barreto Foto: Arthuro Paganini/ASN |
Na
visão de Bruno Barreto a área de Petróleo e Gás composta por empresas, a
exemplo da Centrais Elétricas de Sergipe (Celse) e outros empreendimentos que
compõem o setor energético foram responsáveis na
melhora do ambiente econômico e de investimento.
O
diretor do Departamento de Apoio à Inovação do Ministério da Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Jorge Mário Campagnolo,
apresentou a oportunidade de fortalecer redes e emaranhados e, também, penetrar
dentro do emaranhado: academias, setores empresarias, instituições governamentais.
Para
o representante do MCTIC, inovar é fortalecer os novos ecossistemas com duas
universidades fortes em Sergipe, Universidade Tiradentes (UNIT) e Universidade
Federal de Sergipe (UFS), entidades como Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
(SENAI), Serviços de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), setor
industrial e o novo setor energético de Sergipe. Existem excelentes
oportunidades que são desconhecidas em cidades menores. Jorge Campagnolo foi
enfático ao afirmar que informação é fundamental para fortalecer a todos.
Sebrae Sergipe: compartilhando conhecimentos e oportunidades
O
Analista do Sebrae, José Leite Prado Filho, enfatizou que o objetivo da entidade é fomentar a cultura empreendedora e fomentar a inovação em Sergipe. O
atual cenário apresenta mudanças contínuas. Para o analista, a gestão da governança
das finanças merece atenção e é fundamental para o desenvolvimento de Sergipe. O atual
ambiente proporciona facilidades de acessos para se somar num grande projeto e
levar Sergipe para seu lugar de destaque.
José
Leite ressaltou que o processo não é um ato solitário, mas um ato em conjunto.
Inovação só se faz compartilhando conhecimento.
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Analista do Sebrae, José Leite Prado Filho |
De
acordo com o analista, em 2018 foi realizada a chamada para o Edital de
Projetos Especiais, no auge da crise do petróleo em Sergipe. O Sebrae se juntou
aos parceiros para participar do Projeto da Cadeia de Petróleo e Gás, projeto
regional, com a somação de oito estados, Sergipe, Bahia, Alagoas, Pernambuco,
Rio Grande do Norte, Amazônia, Rio de Janeiro e Espírito Santo, sob coordenação
geral do Sebrae nacional. O projeto abriu oportunidades de networks e fontes de
conhecimentos entre governos estaduais, governos municipais, Governo Federal,
instituições superiores de ensino, empresas privadas e instituições públicas.
José Leite apontou que no estado existem 18 municípios participando da Cadeia de
Petróleo e Gás de Sergipe. Outra área que se mantém em forte crescimento é a área de energia solar fotovoltaica. A governança compartilhada com a
soma de competências entre todos os entes, o governo e municípios são responsáveis
pela governança pública. A Governança Compartilhada, organização líder (Sebrae)
e Organização Administrativa de Rede fazem parte do Projeto Estruturante do
Sebrae. Os municípios sergipanos estão no radar de todo o projeto.
Outra
passagem apresentada pelo Analista foi o Projeto de Agentes Local de Inovação
(ALI's), que está em processo de finalização e contará com Bolsistas do CNPq
que trabalharão em empresas privadas e órgãos públicos por tempo determinado, entorno de oito meses e receberão bolsas no valor de R$ 4 mil. Poderão participar empresas
cadastradas no Sebrae. A entidade selecionará as empresas melhores estruturadas
para receberem o atendimento dos bolsistas especialistas através dos seus
projetos. As matrículas para bolsistas estão abertas a pesquisadores com até 10
anos de formando, mais informações no site Sebrae.
A
importância da academia
Após
o coffee break o Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência
e Tecnologia de Sergipe, José Augusto Pereira de Carvalho, demostrou para os presentes a satisfação em estar presente
no ceio da academia. No seu discurso, ele explicou que a sua carreira profissional teve origem
na academia.
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Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia de Sergipe, José Augusto Pereira de Carvalho |
Políticas Públicas no fomento de novas
oportunidades
Em
seguida, o diretor do Departamento de Apoio à Inovação do Ministério da
Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Jorge Mário Campagnolo,
retornou ao palco e apresentou o objetivo principal da Secretaria de
Empreendedorismo e Inovação: trabalhar para fortalecer as políticas públicas e as novas oportunidades para o empreendedorismo e inovação no Brasil. Ele citou a
importância do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação para evolução da
competitividade brasileira por meio da inovação e ações de negócios.
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Jorge Mário Campagnolo, diretor do Departamento de Apoio à Inovação do
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) |
De
acordo com Campagnolo, as universidades não têm poder de inovação. O emaranhado e a inovação acontecem como uma tríplice hélice: empresários x
políticas públicas governamentais x universidades. O Brasil cresceu pouco no
conhecimento e inovação. O conhecimento científico acadêmico fica restrito às
teses e de forma interna. A legislação pouco inovou, ainda existem dificuldades
das universidades e institutos em fechar parcerias.
Lei 13.243 de 11 de janeiro de 2016
/ Decreto N° 9.283 de 07 de fevereiro de 2018
Jorge
Mário Campagnolo explicou que a Secretaria Federal construiu o
novo Marco para virar Decreto do Marco Legal, visando facilitar as PPPs –
Parcerias Públicas e Privadas ou a ciência e inovação. O desenvolvimento de boa
parte da ciência é nas academias públicas, elas se esforçam para liberar as
amarras do tempo perdido em burocracia, gerando um ambiente desfavorável para
todo o processo de inovação. O Marco Legal traz estímulos para as empresas onde
de fato acontece a inovação.
Estímulos de inovação para as
empresas
O
diretor do Departamento Federal citou alguns pontos de estímulos à
inovação às empresas, como o Bônus Tecnológicos, Evolução Tecnológica. Na
visão de Campagnolo, a evolução nas empresas geram lucros e lucros custeiam as
universidades públicas.
Outro
ponto citado de grande valia é a oportunidade da encomenda tecnológica, isto é,
compra pública por algo que não existe, ponto fundamental no processo. O Marco
Legal também alterou o projeto jurídico para facilitar a outorga, no caso é o
instrumento necessário para a ciência tecnológica.
Instrumentos jurídicos e parcerias
O
Termo de Outorga representa o acordo de parcerias para Pesquisa,
Desenvolvimento & Inovação (PD&I), no formato de convênio. As questões
giram entorno do conhecimento e transferência de conhecimento. Patentear ou não
patentear somente por segurança acadêmica? Mas transformar a tecnologia em
patente para empresa privada para realmente sair do papel ou das estantes
acadêmicas.
Concretizar
as teias, o emaranhado, o ecossistema para fortalecer a inovação:
Geração de estímulos às alianças estratégicas de projetos de cooperação;
Apoio a criação de ambientes promotores de inovação;
Internacionalização ICTs;
Flexibilização orçamentária, entre outros.
O
diretor do Departamento de Apoio à Inovação do Ministério da Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), apontou que a encomenda
tecnológica tem que ser aplicada nesse momento, tem que se fazer uso, colocar
em prática para a inovação acontecer e sair do papel para trazer benefícios
sociais econômicos.
Campagnolo
citou os principais instrumentos de financiamento para PD&I, podendo ser
por incentivos fiscais, mas as universidades usam pouco esse modelo de
instrumento de crescimento. Na visão do diretor, as universidades têm que
correr atrás para aplicar na prática tal modelo.
Lei n° 11.196, de 21 de novembro de
2005, conhecida pela Lei do Bem
A
Lei do Bem estimula as empresas a realizarem atividades de PD&I. Na visão
do palestrante Campagnolo, a inovação é para empresa forte e a competitividade
leva a empresa a ser forte.
Ele
cita que o Estado faz parceria com o setor empresarial, mas o risco existe e é
alto, os agentes não sabem quando começa ou termina o projeto, a insegurança é
fruto da alternância de poder central. O compartilhamento do risco é
apresentado na Lei do Bem. Qualquer setor pode se beneficiar da legislação.
Leia mais referente ao regime tributário e deduções operacionais, clique aqui
O
ponto falho da Lei do Bem citado pelo palestrante trata-se apenas da
participação das empresas com lucro, deveria ser aberto para todas as empresas,
e esse fato será fonte de mudança no próximo estudo de instrumento. Reforçando,
a Lei do Bem e para empresas de todos os setores.
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Jorge Mário Campagnolo, diretor do Departamento de Apoio à Inovação do
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) |
A Lei da Informática
Campagnolo
cita que a Lei oferece incentivos fiscais às empresas de tecnologia hardware e
automação. É ofertado crédito financeiro em produtos habilitados, incentivados.
Pode ser descontado em impostos, como o Imposto de Renda. Também mantém a
necessidade na Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e responsabilidade
fiscal. A Lei também oferece oportunidade para investimento em pesquisa das
universidades e institutos. A Universidade Federal de Sergipe é a única a
receber dois aportes no Estado, especificamente nos cursos de Ciência da
Computação e Física.
A
competência faz parte do grupo de instituições que podem receber aporte da Leida Informática:
Instituições
de ensino e pesquisa;
Centros
ou Institutos de P&D;
Incubadoras
de empresas de base tecnológica.
Programa Rota 2030
O
palestrante também citou o Programa Rota 2030, focado no apoio para o
desenvolvimento de tecnologia em mobilidade e logística com concessão de
benefícios tributários às pessoas jurídicas, habilitadas e que realiza P&D,
a exemplo do setor de autopeças. O SENAI, a Fundação de Desenvolvimento da
Pesquisa (Fundep), entre outros têm benefícios do Programa Rota 2030.
Incentivos ao Empreendedorismo
O
Comitê Nacional de Iniciativas de Apoio a Startups aprimora o planejamento, a
organização, o acompanhamento da comunicação e a coordenação de iniciativas do
poder público, a exemplo do Federal. Para o Campagnolo, o futuro já começou. Grandes
empresas compram startups ou se associam, para não morrerem pelo caminho de um
mercado hipercompetitivo.
A
centralização dos esforços foi outro ponto apontado e trabalhado pelo Comitê
por meio do www.startuppoint.gov.br.
O Projeto de lei está sendo trabalhado pela equipe e até o final do ano será
finalizado o Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo Inovador.
Programa Centelha
É
uma iniciativa para o incentivo ao empreendedorismo inovador que visa
transformar ideias inovadoras em empreendimentos de sucesso. O palestrante
afirmou que temos que mudar um pouco a cultura, nos EUA um grande programa é de
capacitar os promotores do empreendedorismo. Existe um trabalho no ProgramaCentelha II para manter a cultura após mudanças governamentais.
1ª Rodada de Investimentos
Campagnolo
apontou que ao todo já foram investidos 41 milhões, considerado muito pouco pelo
representante do MCTIC. Ele ressalta que é fundamental fortalecer os
ecossistemas nos Estados, sendo que a questão é de extrema importância. Àqueles
que já são fortes, persistir no ciclo de inovação em projetos é preciso.
As
inscrições foram abertas para 17 estados, o MCTIC quer conectar todos os
estados da federação no Programa Centelha II.
“Conhecer
o impacto do Programa Centelha é o primeiro impulso para quem quer empreender”,
cita Jorge Mário Campagnolo. Os números em Sergipe são de 1700 empreendedores
e 579 ideias. O Programa conecta startups de todo o Brasil, uma ação integrada
de ideação, conexão, capacitação e investimento de até 100 mil reais em bolsas.
De
acordo com Campaolo, é necessário criar emaranhados, as teias, mudar cultura, as
inovações acontecem nas empresas, a academia amplia o conhecimento e o governo
abre concessões de investimento.
Painel Cases e Desafios para Inovação
em Sergipe
O
painel foi composto por José Leite Prado Filho, Gerente da Unidade de
Atendimento Coletivo do Sebrae/SE, Roger Barros da Inova+Sergipe, Arthur
Barbosa da Plataforma PagCerto e José Eduardo Azarite da Venture Hub de
Campinas.
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José Eduardo Azarite da Venture Hub de Campinas
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José
Leite abriu os trabalhos informando que em Sergipe existe uma grande
dificuldade de credenciar um bom grupo técnico de estudos pelo Sistema de
Gestão em Consultoria Tecnológica (Sebraetec), um fundo achado com 30% bancado
pelo Sebrae.
No
mercado contemporâneo, Azarite da Venture Hub, informou para os participantes
que profissões somem e outras chegam. O profissional tem que buscar
conhecimento, aprender com novos livros e não apenas autores antigos, com
Philip Kotler. O competitivo mercado força as empresas de todos os tamanhos a
inovar, a se reinventar mercadologicamente.
De
acordo com o gestor da Venture Hub, a empresa moderna colabora com o
ecossistema, as startups são extremamente ágeis no acesso e no fundamento do
mercado, sabem e conseguem fazer acontecer rapidamente. A cultura do jeito de
saber fazer é trabalhado dentro das startups.
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José Eduardo Azarite da Venture Hub de Campinas
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Após,
Roger Barros da Inova+Sergipe, respondeu uma pergunta realizada pelo mediador. Quais são os maiores desafios encontrados pela Inova+Sergipe no estado?
Roger
Barros respondeu a mudança de paradigmas, juntar todos os atores: governos, empresas,
academias em prol das melhorias do ambiente. A crise agravou ainda mais o
processo de inovar em Sergipe. Ainda não existiu um grande evento de ciência e
tecnologia no nosso estado. Temos que trabalhar em sintonia, temos dificuldades,
olhamos para o nosso umbigo, empresas, instituições, pessoas talentosas,
pessoas fantásticas à altura de excelentes, mas não se conectam, elas têm que
derrubar o muro, a sociedade não tem acesso. Temos tudo e ao mesmo tempo não
temos nada! Temos que dar as mãos, o movimento Inova+Sergipe é de todos, não
existe cargo, o objetivo é deixar um futuro melhor à sociedade e para Sergipe.
O
diretor da empresa PagCerto, Arthur Barbosa, afirmou que existem dificuldades
para inovar no país, e a questão não é tarefa fácil. Estamos em Sergipe desde
2013, eu não tinha conhecimento na área financeira, quando fechei sociedade meu
sócio era que detinha o conhecimento. Atualmente oferecemos suporte tecnológico
para as empresas, ajudamos a inovar a estrutura do cliente, gerando valor para
o cliente PagCerto.
Azarite também respondeu um pergunta do mediador. Qual seria a receita do bolo? Ele respondeu que a cidade de
Campinas é onde está dando tudo certo. Não existe ego, a colaboração está na essência da palavra, as pessoas têm curiosidade por você, elas contam tudo sem
medo, declaram o que pensa, executam confiança plena.
Em
seguida, o mediador dirigiu outra pergunta para João de Barros. Quais são as
perspectivas para 2020?
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Roger Barros da Inova+Sergipe |
O diretor da Inova+Sergipe respondeu que a equipe
concluiu o planejamento estratégico em 2019, com mapeamento do ecossistema, há
muita coisa sendo feita em ambientes diferentes, por isso, vamos projetar um
grande portal em Sergipe em parceria com o Sebrae, para centralizar todas as
informações em um único canal, como patentes, trabalhos,... Todos os
dados serão colocados em banco de dados para serem apresentados às empresas.
Também temos o objetivo de realizar um evento grande em 2022, o WebSamp, para
cada unidade do Sebrae. Além do StartupSamp, Whorkshops e, também, a capacitação de mão de
obra de novos talentos, novas habilidades. As funções repetitivas no mercado de
trabalho estão sendo substituídas pela Inteligência Artificial (AI), a partir
daí, temos que capacitar novos gestores. Vamos criar atrações de investimentos,
preparar nosso ambiente para ter projetos com capacidade de absorção de recursos.
Iniciativa do Evento de acordo com
a organização
O Teias da Inovação é uma
iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, em
parceria com o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico) e o CPQD
(Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações). O projeto está
sendo realizado em diferentes cidades do Brasil e têm como público-alvo
startups, incubadoras, empresários, empreendedores, estudantes, pesquisadores,
cientistas, educadores e governos locais.
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Cartaz Digital do Evento - Imagem: Organização |
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