O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está atento à possibilidade de candidaturas fictícias femininas para cumprir as cotas de gênero, reforçando que tais práticas não serão aceitas nos próximos pleitos eleitorais.
A ministra substituta Edilene Lobo, primeira mulher negra a ocupar um cargo no tribunal, enfatiza que candidatos eleitos por meio dessa estratégia arriscam a cassação de seus mandatos.
Nos últimos pleitos eleitorais, indícios de fraude envolvem baixa votação, ausência de propaganda eleitoral, falta de recursos em campanhas femininas e pouca participação de mulheres.
Além disso, a ministra ressalta a importância da inclusão de mulheres negras na esfera pública como parte do cumprimento da Constituição Federal.
Foto Destacada: Freepik
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