O furacão Harvey fez estragos ao atingir a Costa do Golfo americana. No
último final de semana chegou a cidade de Rockport,Texas, com ventos de 209
km/h.
O NHC (Centro Nacional de Furações dos EUA, na sigla em inglês) afirmou que
inundações catastróficas iriam acontecer e que a tempestade ficaria estacionada
por dias nos estados, causando prejuízos e risco de vida.
De acordo com a imprensa internacional são mais de 300 mil consumidores sem
energia elétrica no Texas e na região de Corpus Christi.
Ao longo da sua passagem já foram ceifadas 11 vidas em Harvey. As fortes
chuvas continuam a castigar Texas e Lousiana. Mais de 4.000 pessoas que estavam
isoladas pelas águas nas ruas foram resgatadas. O Centro Social de Houston
abriga mais de 10.000 pessoas.
Além dos problemas oriundos das fortes chuvas e alagamentos, um terceiro
dique ameaça se romper. Outro agravante é o risco de explosão da fábrica de
produtos químicos na cidade de Crosby. O governo pediu que os moradores
evacuassem as suas residências. Também foi dado o toque de recolher para toda a
população.
Até o momento são milhares de pessoas afetadas pelo Harvey que precisam
de comida e água. Diante do grande número de necessitados a fabricante de
cerveja Anheuser-Busch anunciou o envio de água potável para atender em
emergência as vítimas do desastre natural. A cervejaria também estava na rota
de Harvey, foram três fábricas afetadas pela catástrofe natural, deixando
funcionários, distribuidores, parceiros e suas famílias em dificuldades.
A fabricante das cervejas Budweiser, Bud Light, Shock Top e Rolling
Rock, em parceria com a Cruz Vermelha, já totalizaram o envio de mais 155 mil
latas de água potável às áreas afetadas.
O fator colaboração torna-se fundamental para amenizar o grave problema
de desabastecimento de água potável, isto é, segura e limpa para o consumo dos
atingidos pelo Harvey. Não é a primeira vez que a empresa americana/brasileira
de bebidas se engaja nas causas sociais originadas das grandes tragédias. A
Anheuser-Busch ajudou as comunidades afetadas pelos incêndios florestais da
Califórnia, inundações na Louisiana e do furacão Matthew.
Fonte: Fortune / O Globo / The New York Times / Folha / O Dia
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